Jornal FP
Depois de anunciarmos os assuntos que estão gerando polêmica na cidade, mesmo com a opinião de alguns que acompanham freqüentemente o blog, onde acham que o assunto em evidência nada tem haver com o foco do FPB, destacamos a semelhança da noticia com os comerciantes da praia do Porto da Barra.
O que fazer com os barraqueiros do Porto, que, alguns além de gerarem brigas, confusões e intrigas com os jogadores e até com banhistas, ainda fazem xixi na praia?
Não seria a hora de rever a situação dos mesmos para que eles pudessem ter um local organizado, arejado, padronizado para poder comercializar seus produtos?
Ou eles devem permanecer na areia com os isopos imundos e acumulando sujeiras como copos e sacos plásticos, canudos, papeis, palitos de queijo, pedaços de coco, latinhas de cervejas e até restos de comidas, onde atrai a manifestação de ratos e pombos?
Algumas medidas já foram tomadas pela prefeitura, como não poder colocar cadeiras de plásticos nem sombreiros grandes e deixar seus materiais de trabalho na areia. Mas será que só isso é o suficiente para resolver um problema que atinge á saúde publica?
O FPB está atento ao que acontece e aguarda a sua opinião em relação a essa situação. Seu comentário é importante.
O problema dos Barraqueiros no Porto é muito maior do que imaginamos. Simplesmente porque eles acham donos da praia. Acredito que seria a hora de ser criada uma Associação de Jogadores do Porto da Barra e a mesma ir a Prefeitura solicitar que seja regulamentado o horário de Esporte e esse horário deverá ser respeitado tanto por jogadores como por Barraqueiros. Hoje é comum chegarmos ao Porto da Barra e os Barraqueiros cobrarem dinheiro pra deixar jogar. Sabemos quer o metro quadrado do Porto é muito disputado, mas é um espaço democrático e deve ser usufruído por todos.
ResponderExcluirOs barraqueiros foram proibidos de alugar bancos e cadeiras plásticas. Os sombreiros também foram limitados. Pelo andar da carruagem, os barraqueiros terão que deixar a areia da praia livre, como determinou a decisão judicial. Sugiro que o FPB acompanhe os próximos capítulos, apesar da opinião contrária do inteligente Marquinhos.
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