Jornal FP
Anunciamos na edição anterior, que nada impediria a tradicional sexta-feira de futevôlei. Puro engano.
A natureza mostrou sua força, com á maré avançando pela areia chegando até o paredão e com a água da chuva que vinha da rua, que alíás é o destaque dessa edição, foi impossível ser realizados os jogos da manhã de sexta.
Jogar em dias chuvosos tem seus prós e contra. O que se conta a favor é que não tem barraqueiro nem baiana de acarajé para encrencar com o horário de término das partidas.
O que conta contra é que a grande quantidade de água que vem da rua inunda as “bocas de lobo” e acaba desaguando tudo na areia da praia.
A chamada “língua negra” que sai dos bueiros do paredão é tão forte que parece até uma cachoeira e se espalha pela areia invadindo a praia e principalmente a quadra que fica ao lado. Isso faz com que a partida tenha que ser interrompida por diversas vezes.
Para amenizar a situação constrangedora, os atletas improvisam uma barreira de areia utilizando os pés como pá para a água não invadir a quadra.
Além da faxina que a prefeitura vem se empenhando em fazer eventualmente na praia, é interessante as autoridades prestarem atenção também no sistema de desembocamento do esgoto que vem das ruas.
Para um meio-ambiente mais saudável, um olhar mais atento e cuidadoso com a belíssima Praia do Porto da Barra é uma excelente pedida.
Fala com Marquinhos para a Guarda Municipal ajudar.
ResponderExcluirA cidade ta mesmo precisando de um prefeito.
ResponderExcluirMerece destaque o excelente nível das partidas disputadas no último domingo. O ponto alto foi o o craque Alex.
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