terça-feira, 18 de maio de 2010

Para quem não sabe...

Jornal FP

Tudo começou em 1501, quando a primeira expedição de reconhecimento da terra descoberta por Pedro Álvares Cabral deparou-se com uma grande e bela baía - batizada de Baía de Todos os Santos pelo navegador Américo Vespúcio, por ter sido descoberta no dia 1º de novembro. O grande golfo tornou-se, então, uma referência aos navegadores, passando a ser um dos portos mais movimentados no continente americano.


Alguns registros históricos da época relatam fatos relevantes para a história da Cidade, como a saga do náufrago português Diogo Álvares que, em 1509, foi acolhido pela tribo Tupinambá que vivia no litoral das terras que futuramente pertenceriam a Salvador. Chamado de Caramuru, Diogo Álvares casou-se com a filha do cacique Taparica, a índia Paraguaçu, batizada em 1528 na França com o nome de Catarina Alvares. Caramuru desempenhou importante papel na construção da cidade mandada fazer pelo Rei de Portugal D. João III, que declarou a cidade do Salvador como a primeira capital do país e nomeou o capitão Thomé de Souza para ser o governador-geral do Brasil.


Em 1549 a armada, capitaneada pela nau Conceição, trazia mais de mil pessoas em seis embarcações:
as naus Conceição, Salvador e Ajuda, duas caravelas e um bergantim. Depois de 56 dias de viagem a esquadra foi recebida com festa por Caramuru e os Tupinambás na praia do Porto da Barra

E tinha lugar melhor para chegar?

* O marco da Cruz de Malta e o painel com pintura em cerâmica, datado de 1949 e desenhado pelo pintor português Joaquim Rebucho, simbolizam o local e a chegada da tripulação portuguesa em Salvador.

2 comentários:

  1. E viva a historia...

    ResponderExcluir
  2. Sugiro agora uma reportagem com o mais novo torcedor do Porto - o famoso Dadiré.

    ResponderExcluir