terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Texto do FPB é confirmado por Jorrnal

Jornal FP

Em matéria publicada na sua edição de hoje, o Jornal A Tarde confirma texto recém-publicado no FPB, no dia 23 de novembro de 2009, sobre a imensa sujeira na praia do Porto da Barra.

Leia abaixo alguns trechos da reportagem, cujo título é "Banhistas são expostos ao lixo em Praia do Porto da Barra"...

05/01/2010 às 00:10
ATUALIZADA às 00:58 / COMENTÁRIO (0)
Banhistas são expostos ao lixo em Praia do Porto da Barra
Valmar Hupsel Filho e Luisa Torreão l A TARDE

Quem chegava na segunda-feira, à tarde, ao Porto da Barra dava de cara com o lixo na areia. A areia do espaço que já foi considerado um dos mais belos do mundo está lotada. Mulheres deitadas tomando sol, banhistas, jogadores de frescobol e futebol de salão, capoeiristas dando saltos mortais, ambulantes anunciando no grito os seus produtos, moradores locais e gringos à espera de mais um pôr-do-sol, digno de aplausos diários. Apenas uma presença era indesejada: a de um monte de lixo (latas, copos plásticos, canudos, pratos de isopor, cocos) que transbordava das insuficientes lixeiras instaladas na praia.

A ineficiência da limpeza urbana é a principal queixa de baianos e turistas quando são questionados se a capital baiana está bem estruturada para receber quem vem de outras terras. A TARDE ouviu de 16 visitantes e moradores da cidade reclamações também sobre a insegurança, a baixa qualidade dos serviços oferecidos e “o desperdício de beleza natural” onde estão instaladas as barracas de praia. Os elogios ficaram por conta da simpatia do povo soteropolitano, o clima e a beleza natural da cidade.

As norte-americanas Kristine Grelica, Katly Bley e Priscila Cardozo, hospedadas há uma semana na casa da nutricionista baiana Isis Lima, reclamaram da presença de “rubbish” nas ruas, calçadas e areia da praia. “A gente procura um lugar e não acha”, disse a psicóloga Fabiana Menezes. Há apenas uma tarde em Salvador, ela e o marido, Plínio De Lucca, naturais de São Paulo, perceberam que não há sistema eficiente de coleta de lixo, principalmente nas praias. “Mas tá tranquilo, estamos na Bahia”, ponderou.

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