segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Salão todo dia o dia todo
Jornal FP
No salão, a regra é praticamente uma só: não deixar a bola cair no chão. Nessa famosa brincadeira, que já virou febre no Porto da Barra, vale quase tudo para fazer com que a bola permaneça no ar o maior tempo possível, pode utilizar os pés, ombro, peito, canela, calcanhar, coxa e cabeça, enfim, qualquer recurso é bem vindo, menos tocar de mão ou dar dois toques seguidos na bola desnecessariamente.
É mais que comum chegar no Porto hoje e ver duas ou mais rodas de salão. Não é exagero dizer que o número de pessoas praticando o salãozinho é recorde entre todos os outros esportes na praia.
O salão é diversão garantida, ainda mais se for com uma galera entrosada e alto astral, Para muitos, o salão também é uma possibilidade de evoluir no controle de bola, aperfeiçoando até mesmo alguns fundamentos básicos para a prática do futevôlei.
Mas, quem entra no salão e deixa toda a hora a bola cair, geralmente começa a receber reclamações dos demais praticantes. Essa pressão costuma ser maior quando estão atuando alguns dos mais viciados jogadores, a exemplo de César, Guilhardo, Louro José, Paredão, Xixarro, Kojak, Gamboa, Gaúcho, Tiganá, Léo Tabaréu, Queijinho, Lorenzo, o garoto Netinho, dentre outros.
Também não poderíamos deixar de registrar que o salão tem atraído cada vez mais garotas boas de bola. Isís, Lari, Many, Pitica, Pablícia, Milena, Michele são algumas das mais assíduas e habilidosas.
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